Como pode uma ancestralidade ser contemporânea? Se pergunta Maysa Miranda no Prefácio deste livro. É que aqui existem poemas que se agitam e se rebelam face aos problemas sócio-políticos do país. Mas não são poemas radicalmente militantes, espécies de panfletos prontos a refletir uma realidade cruel de injustiças. Eles não se negam a expor as vicissitudes de nossa vida, mas operam com uma argucia própria à poética moderna. Aquela poética heterogênea, desdobrada em muitas vozes, mesclada de sotaques agudos, nascidos de confrontos diversos em constante transformação.
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Autor |
Lícia Soares de Souza |
Editora |
AUTOGRAFIA EDITORA |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
80 |
Ano de edição |
2020 |
Número de edição |
1 |