Muito já foi dito e escrito sobre a emigração italiana no Brasil, mas são poucas as informações dessa trajetória do ponto de vista familiar e individual, aspectos que não caberiam nos textos dos historiadores. Fez-se indispensável um relato com os atos e sentimentos do dia a dia, de pessoas reais que vivenciaram os motivos e o processo da emigração. Além disso, nos sites de busca pouco é mencionado sobre os campos de prisioneiros dos ingleses na Etiópia, onde centenas, senão milhares de italianos, ficaram por longos anos submetidos a trabalhos forçados durante a Segunda Guerra Mundial. Talvez isso se deva em função do número de prisioneiros e mortos ter sido infinitamente menor do que o dos campos de concentrações nazistas, mas os horrores e dores vividos ali não podem ser relegados ao esquecimento. Confira também aqui algumas narrativas sobre o campo de prisioneiros de trabalhos forçados na Rodésia, como forma de reverenciar a todos os italianos que por lá passaram ou sucumbiram. E, como já foi dito por Hilka Brunhilde: “Vou morrer um dia, porque tudo que nasce também morre; bicho, planta, mulher, homem. Mas histórias podem durar depois de nós. Basta que sejam postas em folhas de papel e que suas letras mortas sejam ressuscitadas por olhos que saibam ler”.
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| Autor | Carmela Farace Corrêa |
| Editora | CRV |
| Idioma | PORTUGUÊS |
| Encadernação | Brochura |
| Páginas | 108 |
| Ano de edição | 2022 |
| Número de edição | 1 |

