Sobre o Filicídio: uma introdução é produto de uma história que vem sendo construída pelos autores movida pela curiosidade investigativa de repensar o legado freudiano: “Quem lê reescreve o livro”. Duas questões relevantes se vinculam com “inquietante familiaridade”: a história cultural que envia os filhos à guerra (destacada por muitos autores) e o papel que desempenham os desejos e poderes tanáticos parentais na estruturação do psiquismo.O filicídio e o parricídio têm como núcleo traumático aquilo que deixa a sua marca na constituição subjetiva a partir das pulsões do outro. É assim também, como diz Andre Green (1984), que o objeto “revela”, embora não acredite, a pulsão de morte. O extremo desinvestimento, lido no “código do filicídio”, libera a destrutividade própria da pulsão de morte.Os trabalhos que se entrelaçam neste livro situam o filicídio no psíquico, e edificam a sua expressão em diferentes lugares da cultura. O filicídio na arte, em Dostoiévski e o parricídio, no problema da adição como uma expressão desse filicídio sobre os mais jovens. A importância do presente trabalho se dá pelo interesse dos autores em destacar a importância da questão do filicídio como produto de uma intersubjetividade humana carregada de desejos amorosos e desejos tanáticos.Confira a fanpage da Editora Sulina
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| Autor | Ignácio A. Paim Giovana; Filho |
| Editora | EDITORA SULINA |
| Idioma | PORTUGUÊS |
| Encadernação | Brochura |
| Páginas | 189 |
| Número de edição | 1 |

