A obra Revolução conservadora: genealogia do constitucionalismo autoritário brasileiro (1930-1945), de Luis Rosenfield, possui o mérito de, antes de tudo, colocar-se no meio editorial brasileiro em diálogo com três grandes áreas do conhecimento: História, Direito e Ciência Política. Ouso dizer que, com singular originalidade, propõe uma tese cujo maior mérito teórico se encontra, precisamente, na sua capacidade de se situar com equilíbrio e equidistância entre as três referidas áreas. O resultado termina por ser um estudo de raro valor a todas as três.
Prof. Dr. Anderson Vichinkeski Teixeira
Doutor e Pós-Doutor em Direito pela Universidade de Florença
Professor do Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos)
O livro de Luis Rosenfield descreve com detalhes o desenvolvimento brasileiro no século XX, com ênfase no papel que o pensamento constitucional desempenhou nessa transição. É uma fonte particularmente rica para estudar as primeiras transformações do regime, longe do constitucionalismo democrático liberal em direção ao regime autoritário. Ajuda a entender melhor essas tendências e possibilita estudos comparativos que prometem colocar o desenvolvimento contemporâneo em muitas partes do mundo em uma perspectiva mais ampla.
Prof. Dr. Dr. Hc. Mult. Dieter Grimm
Professor de Direito Público (Universidade Humboldt de Berlim)
Ex-Juiz do Tribunal Constitucional Federal da Alemanha (1987-1999)
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Autor |
Luis Rosenfield |
Editora |
EDIPUCRS |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
356 |
Número de edição |
1 |