Os Santos, pedras de escândalo... ocasiões de tropeço? Como pode ser, se são precisamente os modelos de vida que a Igreja propõe à imitação dos fiéis?
Desde que ressoou o doloroso “Crucifica-o!” da primeira Sexta-feira Santa, também os seguidores do Crucificado têm sido perseguidos e caluniados, chamados loucos e escorraçados.
Sentiram-no na pele esses protótipos da amabilidade e da humildade que foram uma Santa Teresa de Ávila ou uma Santa Teresa do Menino Jesus, um São Francisco de Assis ou um São João Bosco; passaram por isso pessoas de condição humilde, como a Bem-aventurada Carolina Kózka, e personalidades de enorme projeção na Igreja e na sociedade, como um São Josemaría Escrivá ou um Santo Inácio de Loyola.
As perseguições não partiam somente daqueles que se autonomeavam inimigos seus, o que seria compreensível. Afinal, nada de bom se faz neste mundo sem suscitar invejas e ressentimentos. O mais doloroso é que, muitas vezes, vinham daqueles que melhor deveriam ter compreendido e acolhido esses homens e mulheres de Deus: os familiares, a hierarquia da Igreja e até os próprios membros das instituições que tinham fundado. Ma-fé?
Nem sempre; muitas vezes, tratava-se da “contradição dos bons”, resultado, até certo ponto inevitável, da humana fraqueza e limitação. Mas também, paradoxalmente, carinho de Deus, que nos santos quer esculpir, a golpes rijos de cinzel, a Imagem acabada do seu divino Filho.
Código: |
L004-9788574653358 |
Código de barras: |
9788574653358 |
Peso (kg): |
0,195 |
Altura (cm): |
19,00 |
Largura (cm): |
12,50 |
Espessura (cm): |
1,10 |
Autor |
José Miguel Cejas |
Editora |
QUADRANTE EDITORA |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
184 |
Ano de edição |
1997 |
Número de edição |
1 |