• Reforma litúrgica para quê?

No início do século XX, o movimento litúrgico colocou progressivamente a questão litúrgica no interior da consciência e da vivência eclesiais, processo que culminou na reforma sistemática da liturgia ordenada pelo Concílio Vaticano II e que as sucessivas gerações eram chamadas a “receber”. Em relação à reforma litúrgica, alguém poderia ser levado a pensar que, uma vez revistos os livros litúrgicos e assumida a tarefa da pastoral litúrgica e da inculturação, se trataria agora pura e simplesmente de “colocar em prática” o que nossos antecessores conseguiram. Mas essa forma de entender o fenômeno tem algumas limitações.
Diante dos cinquenta anos de promulgação da Sacrosanctum Concilium, pretende-se nesta obra dar algum contributo para a superação dessas limitações, questionando o modo como a reforma litúrgica foi recebida e implementada.
Como se colocava a questão litúrgica antes da reforma? Até que ponto ela constitui de fato uma resposta à questão litúrgica? Quais suas potencialidades e seus limites? Qual a situação hermenêutica a partir da qual observar o fenômeno? São algumas das perguntas que orientam a presente reflexão.

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Autor Ângelo Manuel dos Santos Cardita
Editora EDIÇÕES LOYOLA
Idioma PORTUGUÊS
Encadernação Brochura
Páginas 128
Ano de edição 2018
Número de edição 1

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