Por Tania C. dos Santos e Jésus Santiago: "Nós nos perguntamos quais são as invenções que os sujeitos fabricam nos dias de hoje para defender-se do real da morte, do sexo e do desamparo. Partimos da perspectiva inaugurada por Michel Foucault de um rebaixamento geral da lei simbólica à norma social. A norma social em Foucault define-se por seu caráter produtivo e, nesse sentido, não se confunde com um princípio de separação entre o lícito e o ilícito nem com um dispositivo de mera repressão ou restrição. Nas psicoses, as marcas do ordinário demonstram que as normas sociais, em um mundo sem operadores simbólicos, tornam-se uma verdadeira "ordem de ferro". O ordinário das normas torna-se mais feroz que o Nome-do-Pai - o pai interditor -, pois o correlato deste não é mais o desejo e, sim, o gozo manifestado na defesa indignada da adequação, sempre insuficiente, ao supersocial."
Código: |
L004-9788577241255 |
Código de barras: |
9788577241255 |
Peso (kg): |
0,426 |
Altura (cm): |
21,00 |
Largura (cm): |
14,00 |
Espessura (cm): |
2,00 |
Autor |
Ludmilla Féres Faria |
Editora |
CIA DE FREUD |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
350 |
Ano de edição |
2014 |
Número de edição |
1 |