Provocante, exigente e perturbador. Assim é O homem Moisés e a religião monoteísta, conjunto de três ensaios freudianos gestados durante anos e publicados em conjunto pela primeira vez em 1939, às vésperas da Segunda Guerra Mundial e da morte do criador da psicanálise. Em meio à onda de antissemitismo que varria a Europa, em meados da década de 1930, Freud (1856-1939), autoproclamado judeu ateu, se colocou as seguintes indagações: como os judeus se tornaram o que são e por que atraem para si ódio eterno? Combinando pesquisa historiográfica e uma imaginação tão criativa quanto genial, ele fez uso de ferramentas psicanalíticas para reconstruir a origem da mais antiga religião monoteísta a partir da figura de Moisés, líder religioso dos hebreus, que sempre o fascinara. Os resultados surpreendem: Moisés, um egípcio, teria dado aos judeus sua religião, o monoteísmo tem nos seus fundamentos uma série de dualidades, a identidade judaica não é plena e una, mas fragmentada, um crime primordial seria o cimento do judaísmo, além de uma nova e admirável comprovação do paralelo que há entre a psique individual e a coletiva.
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| Autor | Sigmund Freud |
| Editora | L&PM |
| Idioma | PORTUGUÊS |
| Encadernação | Brochura |
| Páginas | 192 |
| Ano de edição | 2014 |
| Número de edição | 1 |

