A escola, desde meados da década de 1980, vem sendo conformada à ideologia neoliberal em nome da necessidade de adequar-se à “globalização”, fenômeno tido como inexorável pelos ideólogos do neoliberalismo. Esses ideólogos interferem na formulação e desenvolvimento das políticas educacionais por meio de organismos internacionais como, por exemplo, o Banco Mundial, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – UNESCO – e a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE.
As persistentes fragmentações do conhecimento (fazer-pensar; ensinar-aprender; saber acadêmico-saber escolar; conhecimento científico-saber popular) estão sendo postas em debate. “Ora, o que não é pensado insiste!” nos diz Alain Badiou e, queremos crer que tais propostas de discussões das persistentes fragmentações do pensamento geográfico contemporâneo, ultrapassando as tentativas de sínteses disjuntivas que somente restauram a repetição das dualidades, se queiram uma forma de superá-las
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Autor |
MARIA ANTONIA GRANVILE |
Editora |
EDITORA MERCADO DE LETRAS |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
184 |
Ano de edição |
2010 |
Número de edição |
1 |