"[...] as forças golpistas no Brasil convergiram em uma máquina de guerra semiótica, que alterou os parâmetros temporais da política. Não é a primeira vez que se utilizam máquinas de guerra semióticas para derrotar um governo popular. Mas com o atual agenciamento ganharam-se milhões de almas; rebanhos enormes, que fizeram até os santos duvidarem. [...] um bombardeio mediático e jurídico foi utilizado para quebrar uma identificação social e produzir outra. Chegamos assim a uma situação em que a máquina de guerra passou a dominar a conjuntura em movimento acelerado: depuseram Dilma, prenderam Lula, elegeram o candidato de extrema-direita. Cabe perguntar agora para uma política progressista: como agir em um tempo acelerado? Como subverter a predominância imaginária da velocidade? Deve-se replicar, produzir um WhatsApp insurgente? O manifesto aceleracionista propõe que se utilize essas novas bases tecnológicas de aceleração social como uma plataforma de lançamento de políticas pós-capitalistas. Mas podemos nos iludir com a máquina de guerra para produzir atos?"
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| Autor | Javier Alejandro Lifschitz |
| Editora | APPRIS |
| Idioma | PORTUGUÊS |
| Encadernação | Brochura |
| Páginas | 125 |
| Ano de edição | 2020 |
| Número de edição | 1 |

