Quinze ou vinte e quatro seriam apenas dois números a mais se não estivessem contextualizados na matemática da vida de uma pessoa que decidiu iniciar-se na literatura com um cordel que apela pela preservação dos ambientes naturais e pelo seu valor para a humanidade. Sim, quinze anos foi a idade com que o autor, com profundo sentimento de espiritualidade e compreensão de mundo, escreveu este TRIBUTO À NATUREZA, enquanto vinte e quatro anos foi o tempo que aguardou para que a obra viesse a público. O texto, apesar de ter sido escrito há anos, é atual e até futurista, pois avisa para as gerações atuais e futuras que a melhor qualidade de vida advém da leitura e seguimento das recomendações propostas. É propositivo, sem ser impositivo, e leva o leitor, no mínimo, a refletir sobre a temática abordada.