Eduardo Rodrigues Peyon desnuda a aparente simplicidade desta pergunta. O ponto de partida é a necessidade de estabelecer as fronteiras entre a Psicanálise, a Poesia e o Conhecimento. Em seguida, mergulha na obra de Freud para buscar nas entrelinhas, nos brancos e nas margens dessa escritura a vocação da psicanálise ao discurso científico e poético. Surpreendentemente, Peyon recorre à metáfora freudiana dos neurônios e demonstra que, mesmo antes de sua fundação, a psicanálise andava de braços dados com a poesia. Com efeito, enquanto a ciência positivista procurava fixar a verdade por meio de conceitos básicos definidos com precisão, Freud inventava uma "fábula neurológica" e aliava-se àqueles que contestavam a universalidade e eternidade das ideias: escritores e poetas.
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| Autor | Eduardo Rodrigues Peyon |
| Editora | EDITORA ESCUTA |
| Idioma | PORTUGUÊS |
| Encadernação | Brochura |
| Páginas | 288 |
| Ano de edição | 2011 |
| Número de edição | 1 |

