Durante os "anos de chumbo" da ditadura militar, grupos de oposição ao regime escolheram, como modo de ação, a militância clandestina. Deixando para trás laços de familia, amizade e profissão, os clandestinos abandonavam sua identidade civil, seu nome, por vezes sua aparência física, e mergulhavam na vida miserável dos deserdados e despossuídos. A partir de depoimentos dos seus companheiros de "Ação Popular", a autora emprega os instrumentos conceituais da psicanálise para investigar esta questão, num texto bem armado, bem escrito e muitas vezes comovente.
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Autor |
Maria Auxiliadora de Almeida Cunha Arantes |
Editora |
EDITORA ESCUTA |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
220 |
Ano de edição |
1999 |
Número de edição |
2 |