No começo, era a mãe! Se se observar historicamente, nos grupos dos proto-humanos e nos mamíferos (ungulados), a dupla era a mãe/filho, matricêntricos e matrilocais. Nessa forma de compreender a sociedade, ocorria maior abertura, inclusive na educação da criança. Muraro (1992) cita que nessas sociedades ‘a relação pais/filhos ou mãe/filhos é protetora e fluída, a criança é educada não para executar tarefas pré-fabricadas para ela, mas para cedo se tornar independente’ (Muraro, 1992). Muitas crenças deixaram de existir como: de que o rei da colmeia ou da selva fosse o macho ou que entre os mosquitos, quem picasse fosse o macho. Nessa concepção, o rosto é a mais clara evidência da mulher que se dá a conhecer na sua multiface. O rosto é a linguagem original, linguagem sem palavras e sem proposições – ele é pura comunicação. O rosto rompe o silêncio e fá-lo permanecer sob um novo discurso: da interpelação. Não há como não escutar seu chamado. Com ele, faz-se necessário estabelecer a relação. O sair de si, escutar e ir ao encontro do chamado do rosto torna-se fundamental. Eis o novo modo da mulher SER no século XXI.
| Código: | L002-9788570741516 |
| Código de barras: | 9788570741516 |
| Peso (kg): | 0,380 |
| Altura (cm): | 23,00 |
| Largura (cm): | 16,00 |
| Espessura (cm): | 1,10 |
| Autor | SANDRO MARCIO PESSUTTI |
| Editora | ARTESÃ EDITORA |
| Idioma | PORTUGUÊS |
| Encadernação | Brochura |
| Páginas | 216 |
| Ano de edição | 2025 |
| Número de edição | 1 |

