A química brasileira atual desperta grande interesse por suas origens. A maioria dos relatos prende-se ao século XX, havendo pouca publicação sobre períodos anteriores. Na colônia praticavam-se técnicas, com preparações e análises, desde o século XVI. Boticas conventuais faziam medicamentos. A defesa do país levou ao fabrico de pólvora. Havia análises de minérios e produção de pigmentos. Aqui vão surgir brasileiros cientistas. Sem conhecer o período colonial, não se pode apreciar a química brasileira. A era joanina viu a criação de faculdades e instituições científicas. No século XIX, ações oficiais e particulares promoviam a ciência, iniciativas que cresceram extraordinariamente no século seguinte nas universidades, até chegar à enorme comunidade química atual. O processo teve avanços, retrocessos, sacrifício, em uma trajetória fascinante.
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| Autor | Carlos A. L. Filgueiras |
| Editora | EDITORA DA UNICAMP |
| Idioma | PORTUGUÊS |
| Encadernação | Brochura |
| Páginas | 504 |
| Ano de edição | 2015 |
| Número de edição | 1 |

