• O povo Magüta, o cobra-norato/Arco-Íris e as identificações Tikuna

Hoje, os pesquisadores, sejam eles antropó-logos, psicólogos, filósofos ou outros, dirigem-se para as narrativas indígenas com o propósito de extrair elementos para a reflexão e ampliação do pensamento. Nesse sentido, elas são fontes privilegiadas de um discurso inaugural e sui generis capaz de permitir outras leituras do mundo, inclusive com metodologias forjadas por elas.
Priscila Faulhaber reflete sobre a emergência da alteridade na situação colonial, por meio de narrativas colhidas entre os Tikuna, no Alto So-limões, e os Miranha, no Médio Solimões. Os
"permitidores" da abordagem são seres do imaginário dos povos escolhidos.
Fiquemos com a sua leitura e refletimos sobre os povos que ainda se encontram próximos a nós!

Neiza Teixeira
Doutora em Filosofia

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Autor Priscila Faulhaber
Editora VALER
Idioma PORTUGUÊS
Encadernação Outro formato de livro
Páginas 64
Ano de edição 2025
Número de edição 1

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O povo Magüta, o cobra-norato/Arco-Íris e as identificações Tikuna