Como uma jovem universitária que aos 20 anos deixou de morar em sua cidade natal com os pais para cursar uma faculdade, viveu momentos intensos de descobrimentos, vontades, curiosidades, encarando a vida na tentativa de solucionar seus próprios problemas sozinha. As festas momentâneas trouxeram um vazio o qual nem ela achava um dia poder ter. Depressão, relacionamentos que já não davam mais certos, crises urinárias constantes, cercada por um sentimento de frieza e desespero... Um relacionamento em sua vida foi primordial para alinhar os pensamentos e entender qual era o sentido da vida, o motivo de doenças emocionais que eram tão reais enquanto os exames se mostravam negativos. Esse Pai/Amigo se chama Jesus, Aquele que morreu na cruz para limpar os nossos pecados. E hoje temos liberdade, por meio da nossa própria oração, de convidá-lo a habitar em nossas vidas.