O Google oferece resultados de busca de acordo com as preferências de cada usuário; o Facebook oculta atualizações de amigos com quem interagimos pouco; a Amazon expõe produtos que nos interessam quando entramos no site. Baseada na análise de nossos cliques, a internet está cada vez mais feita sob medida. Mas esse reflexo de nossos desejos tem um custo: se tudo se tornar pessoal, podemos ser impedidos de entrar em contato com ideias que mudam o modo como vemos o mundo e nós mesmos.Em O filtro invisível, Eli Pariser, presidente do conselho da MoveOn, um dos principais portais de ativismo online, alerta para o que chama de bolha dos filtros: a partir da navegação de cada usuário na web, gigantes como Google, Facebook, Apple e Microsoft criam filtros formados por algoritmos que personalizam o resultado das buscas na internet. O autor mostra os riscos de vivermos confinados a um universo pessoal único de informações e explica o que cada um de nós, assim como as empresas, pode fazer para tornar a web mais democrática.
Em O filtro invisível, Eli Pariser, presidente do conselho da MoveOn, um dos principais portais de ativismo online, alerta para o que chama de bolha dos filtros: a partir da navegação de cada usuário na web, gigantes como Google, Facebook, Apple e Microsoft criam filtros formados por algoritmos que personalizam o resultado das buscas na internet. O autor mostra os riscos de vivermos confinados a um universo pessoal único de informações e explica o que cada um de nós, assim como as empresas, pode fazer para tornar a web mais democrática.
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Autor |
Eli Pariser |
Editora |
ZAHAR |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
252 |
Ano de edição |
2012 |
Número de edição |
1 |