Esse ensaio tem um duplo propósito. Em primeiro lugar, tenta chegar a noções precisas sobre o objeto de estudo da Ciência Econômica e a natureza das generalizações que compõem esta ciência. Em segundo lugar, tenta explicar as limitações e a importância dessas generalizações, tanto como guia para a interpretação da realidade quanto como base para a prática política. O objeto deste ensaio requer visões amplas. Mas meu objetivo, enquanto o escrevia, foi de mantê-lo o mais próximo possível da terra. Evitei refinamentos filosóficos por estarem fora do domínio sobre o qual eu posso reivindicar competência profissional; e baseei minhas proposições na prática atual adotada nos melhores trabalhos sobre o assunto. Em um estudo desse tipo, escrito por um economista para seus colegas economistas, pareceu melhor tentar encaminhar os argumentos com contínuas referências a soluções aceitas para problemas particulares do que elaborar, partindo do vácuo, uma teoria sobre o que a Economia deveria se tornar. Ao mesmo tempo, tentei ser breve. Meu objetivo foi sugerir um ponto de vista, mais do que tratar o assunto em todos os seus detalhes. Para fazer isso, pareceu desejável ser conciso, mesmo à custa de sacrificar muito material que eu já havia originalmente recolhido. Pelos argumentos que já elaborei, não requeiro qualquer crédito por originalidade. Eu me arrisco a ter esperança de que em um ou dois pontos eu tenha tido sucesso em ajudar a explicar certos princípios que nem sempre são claramente enunciados. Mas fundamentalmente meu objetivo foi enunciar, da maneira mais simples que pude, proposições que são de domínio da maioria dos economistas modernos.
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Autor |
Lionel Robbins |
Editora |
SARAIVA UNI |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
168 |
Número de edição |
1 |