Para os gregos, a religião era mais uma questão de costume do que uma teologia formal, os deuses representavam determinadas características que podiam ser aderidas no nosso modo de agir e pensar.Seus padrões e modelos apresentavam diferentes culturas organizacionais por meio de características e comportamentos de pessoas e grupos. Eles se somavam àquilo que poderia ser chamado de Teoria da Adequação Cultural, a qual sustenta que o que importa é ter a cultura certa no lugar certo para o propósito certo. Cada qual funcionará bem em certas situações, mas basta colocar o deus errado no lugar errado e haverá problemas. Os deuses do Olimpo simbolizam as diferentes maneiras de administrar que podem ser discernidas nas organizações ou, para colocar de outra forma, nas diferentes culturas existentes no mundo corporativo, frisando que a gestão não é uma ciência exata, mas um processo criativo e político que deve muito à cultura e à tradição prevalecentes naquele lugar e naquele momento. Com uma abordagem diferente das que se conhecem no mercado, Deuses da Administração mostra como as mudanças nas organizações alteram o modo de trabalho e gestão, associando-os aos grandes deuses gregos.
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Autor |
Charles Handy |
Editora |
SARAIVA UNI |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
256 |
Ano de edição |
2012 |
Número de edição |
5 |