O Hip-Hop se tornou a maior contracultura globalizada do planeta. Ao celebrar meio século de existência e resistência, ganha uma publicação fulminante com 50 crônicas escritas ao longo dos últimos 20 anos.
O autor não se restringe a um mero pesquisador deste movimento, Toni C. vivencia essa cultura desde a infância, quando sonhava em ser DJ, do vinil até os riscos nos papéis o tornaram um contumaz escritor. Com artigos publicados no Hip-Hop a Lápis, Revista Rap Nacional, Le Monde Diplomatique, Jornal de Portugal Tornado, Revista Juventude.BR, além de sites e blogs, foi entrevistado pelos principais veículos de comunicação dentro e fora do país e sua trajetória foi parar nas páginas do jornal The New York Times.
Com prefácio de Emicida, apresentação de Rashid, e arte da capa produzida pelo desenhista Alexandre de Maio. Desse modo, a presente obra vai muito além de reproduzir definições clássicas, explicações dicionarizadas, ou verbetes frios. ?
Tão contestador quanto o próprio Hip-Hop, os artigos narrados em primeira pessoa lançam o leitor direto para dentro da cena: diante do palco, no backstage, dentro do camarim, no meio do fogo cruzado. Troca de igual com representantes da chamada “opinião pública”, e se preciso for, feito um ombudsman da quebrada, questiona, sem receio, a própria cultura Hip-Hop.
Para os aficionados, para quem tá chegando agora, para um público leigo, (…) – igual a um bom rap – esta é uma leitura obrigatória, a qualquer tempo, para compreender a cultura de rua e o cotidiano urbano no primeiro quarto de século do novo milênio.
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Autor |
Toni C. |
Editora |
LITERARUA |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
270 |
Ano de edição |
2023 |
Número de edição |
1 |