Nesse tempo de PANDEMIA, isolamento social, tensões, tristezas, incertezas... SÓ DEUS SALVA.
Editar em livro Minha Mangueira – Coletânea de Postagens em Redes Sociais foi a tônica de motivação de vida de Onesio Meirelles nesse momento, revisitando sua existência, se reinventando através da internet, que nos conecta com o mundo, mas mantendo o compromisso de contar a história do samba de Mangueira, preservando o que viu e viveu, revitalizando suas memórias, a visibilidade de personagens esquecidos no passado, para as novas gerações. É importante, para o fortalecimento do pertencimento e identidade do sambista nato, resgatar suas postagens e registrar numa interessante e inédita forma de escrever, contando com a primorosa intervenção natural de internautas e principalmente dos amigos do samba da Portela, do Império, os de origem e convivência na Mangueira, como Irineu Pires, Vera Taiarol, Mauro Lopes, Guanayra Firmino, André Luiz Castilho, Aluízio Derizans e tantos que enriqueceram esta contação de histórias de Onesio, com suas recordações, opiniões e fatos novos de uma época sobre o Morro de Mangueira, o GRES Estação Primeira de Mangueira e sua gente, muitos anônimos da Imprensa, mas fundamentais para o desenvolvimento e história do samba no Rio de Janeiro, como, Tia Fé, Tia Lucíola, Tia Ceceia, Juvenal Lopes, Sinhozinho, Jorge Zagaia, Regina Nogueira Baiana, Raymundo de Castro, Nanana da Mangueira, Verinha compositora, Darcy da Mangueira, Dona Isaura, minha sogra, dentre muitos nomes anônimos e os já badalados na Mídia. Incentivo e fico feliz. SALVE O SAMBA.
Geisa Ketti Meirelles/Produtora Cultural