• Meu querido canibal

Ao contar a saga do guerreiro e chefe indígena Cunhambebe, Meu querido canibal faz um relato histórico de como era a vida dos primeiros habitantes do Brasil, algumas décadas após o descobrimento.  
 
Torres se debruça sobre a vida do líder indígena Cunhambebe para traçar um painel das primeiras décadas de história brasileira. Considerado o mais valente dos nativos que lutaram contra a escravidão ou morte proposta pelos colonizadores, Cunhambebe, que, presumivelmente, morreu entre 1554 e 1560, era o mais temido e adorado guerreiro índigena e sua vida acabou sendo envolta em mitos.
Meu querido canibal acompanha a criação, apogeu e massacre da Confederação dos Tamoios, a organização social das tribos, o modo de vida, a ligação com os piratas franceses, o papel ambíguo de Anchieta, as mentiras e trapaças dos conquistadores, a fundação sangrenta da cidade do Rio de Janeiro, entre muitos outros temas que não estão nos livros escolares.
 
"Meu Querido Canibal equilibra a técnica do romancista aos dados colhidos em pilhas de documentos e livros." - Mànya Millen, O Globo
"Recria com maestria episódios ocorridos logo depois do descobrimento do Brasil. Impressionante." - Márcio Souza, Veja
"Para quem quiser refletir sobre a identidade problemática do povo brasileiro, Meu Querido Canibal passa a ser, com outras obras já consagradas, como as de Euclides da Cunha, Mário de Andrade, Sérgio Buarque de Holanda e Gilberto Freyre, uma referência obrigatória. O que não é pouco." - Paulo Becker, vóx XXI, Porto Alegre

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Autor Antônio Torres
Editora RECORD
Idioma PORTUGUÊS
Encadernação Brochura
Páginas 190
Ano de edição 2000
Número de edição 14

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Meu querido canibal