Gilles Lipovetsky fala claro e simples, sem necessidade de intérpretes, na contramão de todos os grandes discursos ressentidos e pouco sustentados contra as democracias liberais e seus instrumentos, entre os quais a mídia. Sem desconsiderar ou mascarar os terríveis problemas da nossa época, enfatiza os progressos sociais, valoriza a liberdade de expressão, demonstra o quanto a democracia liberal é responsável por esta era, ao mesmo tempo, de transparência, de crítica, de mais autonomia e de mais ceticismo. Para ele, crer menos é ser mais independente, mesmo à custa de uma certa angústia e da perda de muitas certezas. Não se pode ter todas as coisas. Elementar! Neste livro, o leitor encontrará um raro elogio: o da mídia como instrumento de democratização. O autor fala de ética nas empresas e da importância das democracias liberais para a construção do mundo aberto em que vivemos. Sem embaraços, refuta passo a passo os discursos que fazem das empresas ferramentas únicas de dominação social e da mídia mecanismos todo-poderosos de condicionamento das massas. Lipovetsky mostra que se pode ser crítico sem ser apocalíptico e utópico sem ser nostálgico. Ao descrever a ascensão do novo individualismo, revela as contradições de um mundo que gera, num mesmo movimento, esvaziamento das formas tradicionais de solidariedade e de vínculo social e fortalecimento de novas modalidades de participação, de interação e de realização pessoais. Confira a fanpage da Editora Sulina
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| Autor | Gilles Lipovetsky |
| Editora | EDITORA SULINA |
| Idioma | PORTUGUÊS |
| Encadernação | Brochura |
| Páginas | 88 |
| Número de edição | 3 |

