O livro Matemática sem discalculia dialoga com quem não gosta de matemática ou não aprendeu na época adequada, ao mostrar que o pensamento matemático desenvolve-se como o próprio pensamento humano. Quando o problema ou proposição matemática são assimilados como uma necessidade de conhecimento, um desafio, eles se tornam fáceis e naturais.
Além dos modelos como representação matemática da realidade, encontramos um resgate da proporcionalidade como uma das propriedades mais avançada do raciocínio humano. Aí ressurge Malba Tahan com sua genialidade, ao propor e resolver problemas desafiadores.
O livro desenvolve o conteúdo que tem aplicação prática no dia a dia, boa parte do que se pede nos programas de concursos. No capítulo 5, o leitor encontra curiosidades da lógica e da matemática, modelos matemáticos da parábola (figura de linguagem), dos ônibus de Belo Horizonte, da massa corporal, entre outros.
Matemática sem discalculia é um livro para deleite, para consulta e, logicamente, para leitura. Pode ser útil para profissionais liberais, como advogados, jornalistas, entre outros, para sindicalistas, professores e apostadores. Ajuda, ainda, na resolução de problemas, como, por exemplo: “A diferença entre as idades de mãe e filho é de 21 anos. Daqui a seis anos, ela terá cinco vezes a idade dele. Por onde anda o pai?”.