A fala pública de uma mulher negra é o ponto de partida para apresentar ao público reflexões sobre as possibilidades de interação entre as diferenças e o papel essencial do diálogo sobre assuntos urgentes. Criação da Companhia Brasileira de Teatro, PRETO trata do racismo, do preconceito, da violência, da empatia e da posição da “mulher preta lésbica” como sujeito num mundo dominante branco, masculino e hétero.O texto é de Grace Passô, Marcio Abreu e Nadja Naira, construído durante processo de pesquisa com os atores Cassia Damasceno, Rodrigo Bolzan, Felipe Soares e Renata Sorrah. “... e aí você vai buscar o fogo. Obstinadamente você vai buscar o fogo, e essa obstinação que surge, de repente, é também uma espécie de fogo, interno, que arde, aqui dentro e te faz agir, saber, correr, erguer, sustentar, lutar, suar, lamber, mover, esfregar, ofegar, envolver, dançar, dançar, dançar, gozar, sussurrar no ouvido palavras de amor, gritar, e alguém ouvir, de longe, esse grito e saber que existe alguém ali, que grita em busca do fogo, e só pode gritar porque existe também essa espécie de fogo..."
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| Autor | Nadja Marcio; Naira Grace; Abreu Passô |
| Editora | COBOGÓ |
| Idioma | PORTUGUÊS |
| Encadernação | Brochura |
| Páginas | 96 |
| Ano de edição | 2019 |
| Número de edição | 1 |

