A sinodalidade está na ordem do dia. Não é uma questão de moda, muito menos uma bandeira levantada pelo Papa Francisco, ainda que tenha sido ele quem tem se oposto abertamente a uma Igreja piramidal. A sinodalidade é uma questão tão velha quanto a Igreja, pois, por natureza a Igreja é sinodal – o Povo de Deus constituído pelo batismo, na corresponsabilidade de todos por tudo e na igual dignidade de todos os ministérios. Entretanto, não é este o testemunho que a Igreja dá, sobretudo, a partir do segundo milênio, quando se perdeu de vista o princípio que regia a Igreja no primeiro milênio – “o que diz respeito a todos deve ser discernido e decidido por todos”. Não são poucos os que veem a Igreja, hoje, como uma instituição centralizadora e autoritária, com pouca voz e vez aos leigos, em particular às mulheres, ou seja, uma instituição clericalista e piramidal. Por isso, mais do que nunca, apresenta-se o imperativo de uma Igreja sinodal, pautada pelo exercício do sensus fidelium, tal como o Vaticano II, em sua volta às fontes, propôs há mais de meio século, sem que tenhamos avançado muito.
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| Autor | Agenor Brighenti |
| Editora | EDITORA VOZES |
| Idioma | PORTUGUÊS |
| Encadernação | Brochura |
| Páginas | 232 |
| Ano de edição | 2024 |
| Número de edição | 1 |

