• (RE)existindo enquanto arte e cultura afro-brasileira no território do centro espírita pai Jeremias: Narrativas da zeladora, vozes afro-brasileiras em sua arte

Na periferia de Cuiabá, entre cânticos, cores, corpos em transe e saberes ancestrais, vibra um território de acolhimento, luz, força e afeto: o Centro Espírita Pai Jeremias. Gilda Portella Rocha nos conduz por um caminho de (re)existência onde a umbanda se revela como arte viva, cultura pulsante e resistência cotidiana. A partir das memórias da zeladora Maria José da Silva Matos, a querida vó Maria, que tive o privilégio de conhecer ainda em vida, mãe de santo e fundadora do CEPJ, somos convidados a enxergar o terreiro como espaço sagrado, político e estético – onde uma construção espontânea acomoda festas, vestes, guias, imagens, giras e festas dos Orixás e Santos Católicos que contam histórias de pertencimento, espiritualidade e luta. Com olhar de quem vive o espaço em toda sua profundidade e extensão, a autora entrelaça narrativa pessoal, pesquisa acadêmica e poética afro-brasileira para revelar um Brasil muitas vezes silenciado: aquele das práticas negras, das vozes femininas e das memórias coletivas. Este livro é celebração, denúncia e reencantamento, uma leitura para quem deseja compreender – com sensibilidade e profundidade – como se produz cultura, fé e beleza nos caminhos da umbanda. Tula Kirst Romani Arquiteta encantada

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Autor Gilda Portella ROCHA
Editora CRV
Idioma PORTUGUÊS
Encadernação Brochura
Páginas 316
Ano de edição 2025
Número de edição 1

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(RE)existindo enquanto arte e cultura afro-brasileira no território do centro espírita pai Jeremias: Narrativas da zeladora, vozes afro-brasileiras em sua arte