Durante seus anos como premiado repórter de guerra, Sebastian Junger se viu em risco várias vezes, em conflitos armados e linhas de frente. No entanto, o mais perto que chegou da morte foi no verão de 2020, enquanto passava uma tarde tranquila em casa, com a esposa e as duas filhas pequenas. Sentindo dores fortíssimas, Junger foi levado às pressas para o hospital e, lá, começou a perder a consciência. Conforme a vida lhe escapava, foi visitado pelo pai já falecido, que o convidou a se juntar a ele. “Está tudo bem”, disse o pai. “Não há nada a temer. Eu cuido de você.” Essa era a última coisa de que Junger se lembrava ao recuperar a consciência no dia seguinte, quando lhe disseram que ele havia sofrido um aneurisma abdominal do qual havia se recuperado por um milagre.
Essa experiência estimulou Junger — um ateu convicto cujo pai era físico e respeitava o empírico acima de tudo — a mergulhar em uma investigação científica, filosófica e profundamente pessoal sobre a mortalidade e o que acontece depois da morte. Como aceitar o fato brutal de que qualquer um de nós pode perecer a qualquer momento? Como lidar com fenômenos que a ciência talvez seja incapaz de explicar? E o que acontece com uma pessoa, emocional e espiritualmente, quando é forçada a enfrentar tais questões existenciais?
Quando chegar minha hora é parte drama médico, parte autobiografia marcante e parte investigação racional sobre o maior mistério da vida: a morte.
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Autor |
Sebastian Junger |
Editora |
ROCCO |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
192 |
Ano de edição |
2025 |
Número de edição |
1 |