Todas as pessoas têm “mediunidade”, ou seja, a possibilidade de interagir e se comunicar com o que não se vê, com o que não se pode tocar, no entanto, a crença de que não há nada, ou alguém para além do que vivemos nesse plano, limita nosso processo de autoconhecimento e evolução enquanto ser. Neste livro a autora conta como ampliou sua consciência a partir do seu despertar espiritual. Compartilha de forma leve e muitas vezes divertida, como foi desconstruindo paradigmas de um mundo dual, sem perspectivas de cura e que nos mantém em ciclos re-encarnatórios de culpa e dívidas eternas. Assim, ressignifica essas crenças, promovendo um novo olhar sobre a vida.