Quando pensamos na nova evangelização, já o diziam João Paulo II e Bento XVI, não devemos ficar à espera de novos métodos e estruturas ou doutas assembleias. Que tinham os primeiros cristãos? Nada além do Evangelho e da Cruz. E aquele punhado de homens e mulheres levou ao mundo pagão a esperança e a alegria que não passam.
As passagens aqui extraídas das homilias e discursos do Papa, bem como dos livros, cartas e entrevistas anteriores à sua eleição, têm por fio condutor a fé, a oração e a ousadia do testemunho. A fé viva em Cristo, que nos lança a não ser “cristãos mornos”, “cristãos-satélites”.
A oração, que é “arrancar” de Deus o que as nossas forças humanas jamais podem conseguir. A ousadia, que é sair à rua e fomentar “a cultura do encontro”, num tête-à-tête cordial que supera as diferenças e vence as resistências.