Nada é casual. Tudo tem sua razão de ser.
Quais as razões de o grande líder da humanidade, Moisés, ter sido salvo das águas do rio Nilo e ser educado no palácio real do Egito?
Como foi o encontro dele com Deus? O que ocorreu nesse encontro? Moisés seguiu todas as orientações recebidas de Deus?
Disso resultou a libertação dos hebreus – ou israelitas – da escravidão no Egito, que já durava quatrocentos e trinta anos? É a Páscoa dos Hebreus? E Jesus? O que ocorreu na Última Ceia e em sua crucificação?Seriam repetições dos fatos e acontecimentos ocorridos na libertação dos hebreus da escravidão, mil e oitocentos anos antes?
Sim. Foram repetições de todos os acontecimentos ocorridos na libertação dos hebreus, então escravizados no Egito.
Finalmente, o surgimento da verdade, após dois mil anos, sobre o maior acontecimento da história universal: a crucificação de Jesus.
Tudo está sendo revelado neste livro sobre a Última Ceia de Jesus e sua crucificação. Cada um dos fatos ocorridos é repetição de todos os fatos ocorridos na Páscoa dos Hebreus/Israelitas.
Fatos e acontecimentos ocorridos na Última Ceia e na crucificação de Jesus, em Jerusalém, ocorreram mil e oitocentos anos antes, no Egito, na saída dos hebreus, na denominada Páscoa dos Hebreus.
Sobre esses acontecimentos magnos – a saída dos hebreus do Egito, a Última Ceia de Jesus e sua crucificação – surgem novos entendimentos, novas luzes, que demonstram terem ocorrido, em Jerusalém, verdadeiras repetições dos fatos ocorridos no Egito.
Novas luzes, novos entendimentos e conclusões, as verdadeiras, estão sendo declinadas agora, dois mil anos após a crucificação de Jesus. Nada é casual. Tudo tem sua razão de ser.
No confronto, no paralelo entre os referidos acontecimentos, é certo que, em Jerusalém, houve a repetição de todos os acontecimentos ocorridos no Egito na libertação dos escravos hebreus.