Por isso o poema se faz filho do silêncio
até que se desnude a face das verdades
que a contação da História deixa disfarçadas
(há dobras cúmplices nas páginas do tempo).
Que o poema não comunga com artimanhas!
É longa a lavra, dolorosa e solitária!
Explode um dia o poema. Estrofes em cadeia
tentam trazer à luz o avesso dos engodos
(o avesso é sempre feio, mesmo o da Beleza).
Que o poema não se nutre só do belo!
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| Autor |
João Baptista de Souza Negreiros Athayde |
| Editora |
EDITORA LABRADOR |
| Idioma |
PORTUGUÊS |
| Encadernação |
Brochura |
| Páginas |
54 |
| Ano de edição |
2024 |
| Número de edição |
1 |