Em Baladas de Sangue, o poema em si não compõe protagonismo, o produto final do texto é o mais importante.
Na obra, as narrativas são veias abertas jorrando sangue, uma verdadeira carnificina de palavras, conceitos, metáforas – tentativas de sintetizar pensamentos das vivências das pessoas em seus mais profundos e ternos sentimentos.
O livro é carregado de menções à “cultura pop” e à massificação cultural produzida por ela.
Os temas trazem ironia, sarcasmo, lirismo, suspense e mistério. Baladas de Sangue é um livro para se ler em silêncio e ouvir no máximo.