Este é o terceiro livro que surge a partir de conferências pronunciadas pelos professores do Curso de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae. Após Freud: um ciclo de leituras (1997) e A clínica conta histórias (2000), é a vez dos Desafios para a psicanálise contemporânea. Seguindo os passos abertos por Freud - para quem "o mal-estar na cultura" jamais cessou de ser objeto de reflexão e pesquisa - os autores se debruçam sobre questões com as quais a psicanálise se defronta nos dias de hoje. Vivemos num mundo violento e conturbado, onde os paradigmas do passado não têm mais vigência e as novas maneiras de pensá-lo exigem coragem e criatividade. Os vários artigos aqui apresentados nos fornecem argumentos e pistas para abordar não apenas as novas formas de subjetividade, mas também suas articulações, principalmente com a ética e a política. A íntima relação entre desenvolvimento cultural e pulsão de morte já tinha sido pensada por Freud. Todavia, neste início de século, mais do que nunca, a vida, despojada daquilo que a humaniza, vem se confundir com a morte. "Como pensar as mudanças na subjetividade quando a cultura oferece, de maneira incessante, objetos de satisfação e a ciência pode tornar o impossível?" Como pensar as questões do corpo quando este é o "palco de inimagináveis transformações?" "Sorria, você está sendo filmado".
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Autor |
Flávio Carvalho Ferraz |
Editora |
EDITORA ESCUTA |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
272 |
Ano de edição |
2003 |
Número de edição |
1 |