"Membro do Grupo Independente da Sociedade Psicanalítica Britânica, Christopher Bollas é realmente um pensador independente. Encontrou seu caminho próprio entre as escolas de psicanálise contemporânea, não como um seguidor, mas como um viajante solitário, que percorre os Estados Unidos, a Inglaterra e a França, principalmente. Não que ele tenha negado reconhecimento a alguns de seus antecessores como Winnicott, Marion Milner e outros. Ele aprendeu com eles, acima de tudo, que a psicanálise é uma experiência que não pode seguir um estilo que pertence à uma experiência mecânica. O título deste livro, emprestado de Freud, marca sua preferência pela linguagem metafórica. Seu pensamento se alimenta não só do que seus pacientes o ensinaram, mas também do que os gigantes da literatura universal escreveram. Seu estilo têm as marcas de sua formação fora da psicanálise, pois ele jamais esquece que o paciente não é, como Winnicott disse certa vez, um poema ou um romance, mas uma pessoa que se alegra e que sofre e com quem é essencial se relacionar." André Green
O paradoxo essencial do homem repousa em duas realidades. O homem é seu próprio sujeito e objeto. E o homem é o criador de sua perda. A sombra da perda tem assombrado a imaginação da humanidade e dos escritores, de Ésquilo a Samuel Beckett. Freud deu à perda uma etiologia e uma perspectiva diferentes.
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L004-9788571373679 |
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Autor |
Christopher Bollas |
Editora |
EDITORA ESCUTA |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
328 |
Ano de edição |
2015 |
Número de edição |
1 |