• Ser semente: mulheres a’uwe, corpos políticos e solidariedade ecológica em marãiwatsédé

Para tanto, dedica-se a descrever a experiêcia das mulheres do povo A’uw?-Xavante na retomada da Terra Indígena Marãiwatsédé, do estado de Mato Grosso, a partir da participação dessas em coletivos de coletas de sementes. A discussão sobre a retomada de Marãiwatsédé, considerada a área mais desmatada da Amazônia Legal, evidencia feixes de afetos, de disputas e de solidariedades que modificam o modo com que as mulheres A’uw?-Xavante lidam com o outro, com a natureza e consigo mesmas. Modificam, também, as políticas, os espaços, as subjetividades e espiritualidades de todas as formas de vida. Mais do que necessário, Ser semente é uma carta em aberto para que se indigne, revolte-se e contagie-se com uma novidade há muito anunciada pelos povos ameríndios. A reboque da sabedoria indígena, o livro apresenta um retrato honesto do que é estar diante da criatividade e da força política dos povos ameríndios brasileiros, e constata: é preciso Ser semente.

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Autor Sckarleth Martins
Editora APPRIS
Idioma PORTUGUÊS
Encadernação Brochura
Páginas 185
Ano de edição 2018
Número de edição 1

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Ser semente: mulheres a’uwe, corpos políticos e solidariedade ecológica em marãiwatsédé