Em resumo: antes de Juscelino fazer o gol, outros jogadores armaram as jogadas e lançaram a bola ao artilheiro, os militares e os goianos fundamentalmente. E foi um carioca travestido de goiano, Bernardo Sayão, que, em abril de 1955, desceu no sítio destinado a Brasília, com 200 homens e um comboio de tratores e caminhões. Ele à frente, guiando um jipe, e trazendo a caravana que iria abrir o campo de pouso, fincar a cruz de graveto no ponto mais alto da Larga do Bananal (como era chamada a região onde foi construído o Plano Piloto) e descer para a Fazenda do Gama. “Em quinze dias, pusemos o aeroporto em ordem para descer qualquer avião, até DC-3. Era para o presidente Café Filho vir com o senhor cardeal — e não sei mais quem — rezar e assistir à primeira missa em Vera Cruz.” Café não veio, afastou-se do governo. Juscelino foi eleito e pousou em Brasília a 2 de outubro de 1956 para daí em diante fazer o inimaginável.
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| Autor | Luiz Ricardo Magalhães |
| Editora | CRV |
| Idioma | PORTUGUÊS |
| Encadernação | Brochura |
| Páginas | 230 |
| Número de edição | 1 |

