O ensino de ofícios industriais e manufatureiros passou a ser defendido como um dos meios de integração do proletariado na sociedade moderna, durante as primeiras décadas do Brasil republicano. As escolas profissionais buscaram os jovens que tivessem vocação e aptidão para os ofícios manuais. Passou-se à aprendizagem sistemática (ao taylorismo), em substituição à aprendizagem espontânea (como o artesanato). O autor analisa as iniciativas públicas e privadas, confessionais e laicas de criação de instituições de ensino de ofícios, incluindo as que prepararam o caminho para as atuais. Entre elas, as escolas ferroviárias paulistas, nas quais se encontram os antecedentes do Senai; e as escolas federais de aprendizes artífices, matrizes dos atuais Cefets.
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| Autor | Luiz Antonio Cunha |
| Editora | EDITORA UNESP |
| Idioma | PORTUGUÊS |
| Encadernação | Brochura |
| Páginas | 248 |
| Ano de edição | 2005 |
| Número de edição | 2 |

