• A tragédia de Mariana - O narcisismo gerencial na pós modernidade

A Tragédia de Mariana - O narcisismo gerencial na pós-modernidade traz uma inédita abordagem do rompimento da barragem de Fundão, em 5 de Novembro de 2015, ricamente ilustrada por fotografias feitas na sequência do desastre que ceifou vidas, destruiu cidades, matou e comprometeu a flora, a fauna e as águas do legendário Rio Doce. Tendo como fio condutor o ciclo do ouro, que legou ao Estado o nome, Minas Gerais, e um singular e rico patrimônio cultural. Epaminondas Bittencourt esmiúça a historia da mineração, do ouro ao minério de ferro, até chegar aos dias atuais. Para ele, o desastre é fruto de uma gestão narcisista focada na produção, em total detrimento da responsabilidade social corporativa, como revelou a análise do discurso construída da própria mineradora, a SAMARCO, tendo como referência os balanços e relatórios oficiais.

Diante de empreendimentos de tamanha magnitude, gravidade social e ambiental, o cumprimento do papel do Estado ressalta, naturalmente, como um desafio inadiável. E é nesse sentido que o livro traz também, em primeira mão, o Projeto de Lei que institui a Política Estadual dos Atingidos por Barragens e outros Empreendimentos (PEABE). Elaborado com a participação da sociedade civil, o projeto tem como objetivo saldar uma dívida histórica, estebelecendo diretrizes e mecanismos para balizar a ação dos empreendedores e do Estado nas tratativas de reparação e de garantias de direitos às pessoas e às populações que, em razão da implantação de barragens, têm a sua vida e a de suas famílias ameaçadas.

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Autor Epaminondas Bittencourt
Editora CHIADO EDITORA
Idioma PORTUGUÊS
Encadernação Brochura
Páginas 192
Ano de edição 2017
Número de edição 1

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