Os escritos de Hegel acerca da teologia são presentes em toda a sua obra. Porém, nós nos debruçamos aqui sobre seus escritos de juventude e, mais especificamente, sobre o problema da encarnação de Jesus. Neste, o filósofo enfatiza o humano em vez do divino para que haja uma identificação com os próprios homens e, assim, servir de exemplo para o impulso da perfectibilidade. Dessa forma, a ética e a racionalidade são privilegiadas, lidas sob a efígie da autonomia iluminista. Em seguida, passamos à elaboração do conceito de conceito, o movimento autorreflexivo da construção do pensamento, segundo a célebre Fenomenologia do Espírito. A fim de verificar a manifestação do conceito e da perfectibilidade manifestas na história, foi necessário antes recuar e ver como se forma o conceito de tempo em sua forma mais abstrata, na natureza, que é o espírito alheio a si mesmo, não-autoconsciente. Então, chegamos à Filosofia da história, a parte mais problemática, segundo a qual Hegel estabelece uma teleologia na formação da história universal, possibilitada pelo capitalismo. Perseguindo esses três temas, foi possível criar um mapa conceitual rico e crítico acerca da obra hegeliana – um desabrochar, portanto.
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| Autor | Paula Coelho Barroso Fabiano; Magalhães Ana Paula Ferreira; Veliq Gomes |
| Editora | CRV |
| Idioma | PORTUGUÊS |
| Encadernação | Brochura |
| Páginas | 144 |
| Ano de edição | 2022 |
| Número de edição | 1 |

