Durante séculos, os humanos tentaram me vestir com os trajes da pureza, da harmonia e da perfeição. Ignoraram minhas origens, ocultaram minhas contradições e negaram os afetos que me acompanham. Chamaram-me de sublime, de divino, mas esqueceram que sou filho do Caos. Neste livro, eu, o Amor, decido despir-me. Revelo minhas inúmeras faces: o Desejo, o Ódio, a Falta, o Objeto, o Poder e a Síndrome da Alma Gêmea. Reconheço o caos que me habita, a inquietação que me move e o conflito que pulsa em minhas veias. Sou fogo e silêncio, prazer e dor, esperança e abismo. Não caibo em ideais, não obedeço à lógica. Sou o impulso que une e destrói, que embriaga e desorienta. Sou, enfim, o Amor nu. Esta obra não é uma promessa de respostas, mas um convite corajoso à travessia da complexidade que há em mim e, sobretudo, em cada um de vocês. Neste instigante e provocador ensaio filosófico-literário, João Batista dá voz ao próprio Amor, personificado como um ser consciente, polissêmico e inquieto. A obra se propõe como uma autoconfissão do Amor ou Eros, que decide despir-se das idealizações humanas e revelar sua verdadeira natureza, marcada por contradições, multiplicidade e caos.
Sinopse e concepção visual:
Diego Manoel Dias Brandão
Designer gráfico, bacharel em Direito, com atuação em
marketing e desenvolvimento de projetos editoriais.
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| Altura (cm): |
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2,00 |
| Autor |
João Batista |
| Editora |
ARTERA |
| Idioma |
PORTUGUÊS |
| Encadernação |
Brochura |
| Páginas |
168 |
| Ano de edição |
2025 |
| Número de edição |
1 |