Neste livro, o autor procura mostrar que, na teoria da normatividade kantiana, o uso prático da razão não visa produzir regras para a ação (máximas), mas, sim, reconhecer a validade normativa de juízos morais por meio de um teste de universalização. Kant, de acordo com Kervégan, não é positivista no sentido comum do termo, pois nega a autonomia conceitual do direito positivo com relação ao direito racional. O desafio estaria, portanto, em justificar uma racionalidade normativa.
Código: |
L004-9786557112854 |
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Autor |
Jean-François Kervégan |
Editora |
EDITORA UNESP |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
208 |
Ano de edição |
2025 |
Número de edição |
1 |