• A razão das normas

Neste livro, o autor procura mostrar que, na teoria da normatividade kantiana, o uso prático da razão não visa produzir regras para a ação (máximas), mas, sim, reconhecer a validade normativa de juízos morais por meio de um teste de universalização. Kant, de acordo com Kervégan, não é positivista no sentido comum do termo, pois nega a autonomia conceitual do direito positivo com relação ao direito racional. O desafio estaria, portanto, em justificar uma racionalidade normativa.

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Autor Jean-François Kervégan
Editora EDITORA UNESP
Idioma PORTUGUÊS
Encadernação Brochura
Páginas 208
Ano de edição 2025
Número de edição 1

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A razão das normas