Esta obra, fruto da pesquisa de minha dissertação de Mestrado em Filosofia, é a reflexão sobre a “morte como paciência do tempo”, usada pelo filósofo franco-lituano, Emmanuel Lévinas. O saber da morte coexiste em nós de modo passivo através do tempo, pois existindo como certeza irremediável e irreversível, muitas vezes pode conduzir o ser humano a viver angustiado, com medo ou até mesmo indiferente. Por isso, convido-vos a pensar não apenas a respeito da mais certa das certezas da existência humana que é o morrer. Mas acima de tudo, a viver cada instante não de forma passiva, e sim ativa, dando sentido a todos os momentos vividos como se fossem únicos e últimos. Como nos adverte o filósofo romano Horácio, em uma de suas Odes: “carpe diem quam minimum credula postero” (literalmente: “aproveita o dia e confia o mínimo possível no amanhã”). Porém várias traduções e interpretações podem ser feitas, como: “colhe o dia”, “desfruta o presente”, “vive este dia”, “aproveita o dia” ou “aproveita o momento”. Fazer valer a pena cada instante da nossa vida é o que faz a diferença entre uma pessoa que sabe ser feliz e aproveitar a existência e a pessoa que vive na amargura, infeliz e angustiada com a vida que tem. A escolha é de cada um! E as consequências também! O autor
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Autor |
Iuri Ribeiro dos Santos |
Editora |
CRV |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
142 |
Ano de edição |
2021 |
Número de edição |
1 |