• EXISTIR, HUMANAMENTE, É PRONUNCIAR O MUNDO, É MODIFICÁ-LO

Nesta obra, partimos da premissa de que a Educação e os processos formativos devem estar a serviço da vida, da existência humana, tendo como desafio central a humanização em Freire (1987). Nesse sentido, dialogamos com a Educação de Pessoas Jovens e Adultas/ EJA, no território do campo, na interface com a educação popular emancipatória, entendendo a EJA como área do conhecimento, pois é espaço de disputa, de direito público subjetivo e da universalização do acesso à educação como dever do Estado, o que não se limita à escolarização. Pautado nessa concepção, estabelece-se o diálogo com histórias de vida de pessoas jovens e adultas da Amazônia paraense, assentadas da reforma agrária, no território do campo, marcadas por desigualdades e negações de direitos. Esse coletivo, porém, protagonizava processos de resistência, de defesa dos direitos da classe trabalhadora, no âmbito do movimento social, pelo direito à educação, imbricado nas lutas sociais por terra, trabalho, igualdade social, por condições de vida digna, por acreditarem na construção e na realização de outra forma de organização coletiva da vida, de outros processos formativos, para além do modelo capitalista e da propriedade privada da terra.

Código: L004-9786525138916
Código de barras: 9786525138916
Peso (kg): 0,340
Altura (cm): 23,00
Largura (cm): 16,00
Espessura (cm): 1,00
Autor Eula Regina Lima Nascimento
Editora CRV
Idioma PORTUGUÊS
Encadernação Brochura
Páginas 186
Ano de edição 2023
Número de edição 1

Escreva um comentário

Você deve acessar ou cadastrar-se para comentar.

EXISTIR, HUMANAMENTE, É PRONUNCIAR O MUNDO, É MODIFICÁ-LO