O livro é um diálogo com as ideias do pensador francês Guy Debord: teses que descrevem a sociedade do espetáculo e seus limites. Debord acertou no diagnóstico, mas errou no prognóstico. Em A Sociedade Midíocre a proposta é provocar o pensamento com textos aforísticos, que vão de questões políticas a questões filosóficas e às mídias e suas implicações no cotidiano. O direito autoral chegou ao fim? O autor tem sua legitimidade ainda escrita? O livro impresso está com os dias contados? A escrita também? Essas são algumas teses lançada por Juremir neste ensaio.O livro, impresso ou digital, já faz parte de um imaginário superado, uma “civilização” ultrapassada, espectro de uma mutação em ato diante dos olhos de todos? O hiperespetáculo é o espetáculo como mídia. Enquanto alguns ainda lutam pela salvação do livro, a escrita torna-se, tecnologicamente, dispensável? Fim de um tempo, de um mundo, sem alarde, sem explosão, sem desespero, sem revolução? O futuro já faz parte do passado? Questões para tirar o cérebro do entorpecimento. Passagem a uma nova modalidade de existência, o hiperespetáculo.“A sociedade do hiperespetáculo se renova a cada dia como um movimento social que ninguém controla. Uma obra precisa rapidamente fazer o seu próprio comentário como única forma de tentar entender o turbilhão que ameaça nos engolfar. Depois das revoluções do rádio e da televisão, estamos vivendo a primeira revolução da era da internet. A sociedade midiocre vê as suas entranhas expostas como uma obra sem arte.” Juremir Machado da SilvaAdquira a versão digital na coedição com a Buqui Confira a fanpage da Editora Sulina?ref=hl
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Autor |
Juremir Machado da Silva |
Editora |
EDITORA SULINA |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
151 |
Ano de edição |
2013 |
Número de edição |
2 |