O Brasil foi o grande aliado dos Estados Unidos na América do Sul durante a Segunda Guerra Mundial. Em consequência dessa posição, o país, em 1942, estava imerso no maior conflito militar da história. Tornou-se truísmo afirmar que Getulio Vargas barganhou com os norte-americanos a participação do Brasil na guerra, trocando o envio de soldados à Europa pela construção da siderúrgica de Volta Redonda. Trata-se de uma inverdade. A Força Expedicionária Brasileira (FEB) nasceu e cresceu, como ideia, dentro do governo brasileiro. Não foi uma demanda dos Estados Unidos, e teve até de lidar com a indiferença de importantes atores políticos norte-americanos. Menos de dez anos depois, em meio à grave crise produzida pela Guerra da Coreia (1950-1953), vislumbrou-se a constituição de uma nova FEB para lutar naquele longínquo teatro de guerra. Dessa vez, eram os norteamericanos que pressionavam Vargas para participar do conflito, enviando soldados. O presidente e seus mais próximos assessores, entretanto, não acederam. Este livro estuda as razões dessa discrepância. A obra recebeu o Prêmio IUPERJ - Tese de doutorado em Ciência Política, 2006.
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L004-9788570416148 |
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Autor |
Vágner Camilo Alves |
Editora |
EDITORA UFMG |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
268 |
Ano de edição |
2007 |
Número de edição |
1 |