Em síntese, os seis passos estão sistematicamente organizados de maneira que um serve de estrutura para o outro. A trilha propõe, de início, que o ser humano seja colocado em primeiro lugar. Na sequência, estabelece que o cidadão usuário da cidade deva ser formado cocriador; e assim segue: que haja o sentido de comunidade; que o ser humano seja religado ao meio ambiente; que a economia seja cocriadora, pautada na colaboração, no circuito curto, no modelo circular e criativa e que se possa, sempre, educar em suas múltiplas formas. Como base o grupo defende o amor como atitude pedagógica. Os integrantes do instituto paulista de cidades criativas e identidades culturais (IPCCIC), não aceitam o conceito de mais humana, isso significaria conceber a possibilidade da existência de uma cidade que fosse menos humana. Para o grupo, que trabalha junto desde 2013, o trajeto de pesquisa e estudo os levou de um lugar ao outro. No início, a proposta era a de transformar as localidades em cidades criativas. Com o tempo e o resultado das escutas feitas em 22 cidades do interior do estado de São Paulo, os pesquisadores entenderam que a versão criativa de um lugar deve ser uma das características da cidade humana.
Código: |
L004-9788568552971 |
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Autor |
Estação das Letras e Cores |
Editora |
ESTAÇÃO DAS LETRAS E CORES |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
220 |
Ano de edição |
2019 |
Número de edição |
1 |