“Verdadeiro profissional da profissão... um dos primeiros a teorizar a importância cultural da conquista do mercado cinematográfico brasileiro pela produção nacional”, ressalta o Dictionnaire du Cinéma Larousse sobre o bravo guerreiro Gustavo Dahl. A presente antologia de seus textos, fruto da combinação mais equilibrada do pensador, do cineasta, do político e até mesmo do técnico de montagem, é de rara oportunidade para as atuais e futuras gerações. Para ele, assim como para seu mestre Paulo Emílio Salles Gomes, “o cinema brasileiro não é um reflexo da realidade, mas uma tentativa de explicá-la, um campo de batalha onde as ideias se confrontam, onde as contradições da sociedade se revelam.” O cinema deve ser um meio de preservar e construir a identidade do Brasil, por isso tanto se batia pela preservação do acervo histórico cinematográfico. Quando impoliticamente o impediram de completar a obra que iniciara, ao tirar o cinema brasileiro do atoleiro, liderando o movimento que levou à criação da Ancine, aceitou dirigir o Centro Técnico Audiovisual do MinC, o qual, por sinal, salvou da derrocada. Seu texto límpido e instigante, pleno de humor e ironia, é um convite à reflexão e a ação, cultural e política.
Jom Tob Azulay, cineasta e superintendente de Assuntos Estratégicos da Ancine na gestão Gustavo Dahl
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Autor |
Gustavo Dahl |
Editora |
ALAMEDA EDITORIAL |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
404 |
Ano de edição |
2025 |
Número de edição |
1 |