A inteligência artificial generativa, que produz texto, imagem, vídeo e áudio, vai tirar os empregos dos jornalistas? E se não, quais serão as alterações provocadas no ensino e na prática do jornalismo? É possível confiar na infalibilidade dos algoritmos a ponto de entregar-lhes decisões éticas e subjetivas que, até recentemente, ninguém questionaria ser um direito privativo de humanos? Perguntas como essas são enfrentadas neste livro com investigação, dados e consistência teórica para a análise daquilo que se oculta atrás de argumentos como “segredos industriais” ou “etapas de desenvolvimento”, e que, de maneira temerária, ultrapassa fronteiras éticas.
Entrelaçando com fluidez Ciências Sociais Aplicadas e Computação, o livro investiga a construção da própria ideia de “inteligência artificial”, associando-a ao diálogo permanente do jornalismo com tecnologias que influenciam na percepção de grupos sobre si e sobre os “outros”. A adoção ética de ferramentas de IA nas redações jornalísticas é defendida, mas não só em caráter instrumental: compensações precisarão ser dadas por empresas que optaram por modelos de IA que estigmatizam, degradam o meio ambiente e ignoram ordenamentos legais.
Código: |
L004-9786553771642 |
Código de barras: |
9786553771642 |
Peso (kg): |
0,320 |
Altura (cm): |
23,00 |
Largura (cm): |
16,00 |
Espessura (cm): |
2,00 |
Autor |
Nemézio Amaral Filho |
Editora |
MAUAD X |
Idioma |
PORTUGUÊS |
Encadernação |
Brochura |
Páginas |
180 |
Ano de edição |
2024 |
Número de edição |
1 |